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09/18 - ZEN - O TAO DA FÍSICA - FRITJOF CAPRA


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09/18 - ZEN - O TAO DA FÍSICA - FRITJOF CAPRA

9. ZEN,

Quando a mente chinesa entrou em contato com o pensamento indiano, sob a forma do Budismo — por volta do século I d. C. —, dois desenvolvimentos paralelos vieram a ocorrer. Por um lado, a tradução dos sutras budistas estimulou os pensadores chineses, levando-os a interpretar os ensinamentos de Buda à luz de suas próprias filosofias. Esse processo deu origem a um valioso intercâmbio de ideias cujo apogeu — conforme já foi anteriormente mencionado — ocorreu na escola Hua-yen (em sânscrito: Avatamsaka) de Budismo na China e na escola Kegon no Japão. Por outro lado, o aspecto pragmático da mentalidade chinesa respondeu ao impacto do Budismo indiano concentrando-se nos seus aspectos práticos e desenvolvendo estes numa forma especial de disciplina espiritual que recebeu a denominação de Ch'an, termo geralmente traduzido por meditação. Essa filosofia Ch'an acabou sendo adotada pelo Japão por volta de 1200 d. C. Dessa época até nossos dias, essa filosofia permanece cultivada no Japão como uma tradição viva sob o nome de Zen. Dessa forma, o Zen é uma combinação única das filosofias e idiossincrasias de três culturas diferentes. Trata-se de um modo de vida tipicamente japonês, muito embora reflita o misticismo indiano, o amor taoísta à naturalidade e à espontaneidade e o sólido pragmatismo da mente confucionista. Não obstante seu caráter especial, o Zen é puramente budista em sua essência, uma vez que seu único objetivo é aquele a que se propusera o próprio Buda, ou seja, chegar-se à iluminação, que no Zen recebe a denominação de satori. A experiência da iluminação é a essência de todas as escolas de filosofia oriental; o Zen, contudo, é o único que se concentra exclusivamente nessa experiência e não demonstra qualquer interesse por qualquer modalidade de interpretação. Nas palavras de Suzuki, “o Zen é disciplina em iluminação”. Do ponto de vista do Zen, o despertar do Buda e seu ensinamento no sentido de que todos possuem o potencial de atingir esse despertar constituem a essência do Budismo. O restante da doutrina, exposto nos inúmeros sutras, é considerado meramente suplementar. A experiência do Zen é, pois, a experiência do satori; levando-se em conta que essa experiência na realidade transcende todas as categorias de pensamento, o Zen não demonstra qualquer interesse em qualquer modalidade de abstração ou conceituação. Não possui qualquer doutrina ou filosofia especiais, dogmas ou credos formais e afirma que essa liberdade perante todas as formas fixas de crença torna-o verdadeiramente espiritual. Mais do que qualquer outra escola de misticismo oriental, o Zen está convencido de que as palavras jamais poderão expressar a verdade última. Essa convicção deve ter sido herdada do Taoísmo, que demonstrava a mesma atitude descomprometida. Conforme afirma Chuang Tsé, “se alguém indaga acerca do Tao e outro responde, nenhum dos dois o conhece'’. 1 Contudo, a experiência Zen pode ser transmitida do mestre ao discípulo, o que tem ocorrido ao longo dos séculos fazendo-se uso de métodos especiais, próprios do Zen. Num resumo clássico de quatro linhas, o Zen é descrito como Uma transmissão especial fora das escrituras, Que não se baseia em palavras ou letras, Que aponta diretamente para a mente humana, Olhando dentro da natureza-própria do homem e alcançando o Estado de Buda. Essa técnica de “apontar diretamente” constitui o sabor especial do Zen. É na verdade típico da...

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