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11/18 - ALÉM DO MUNDO DOS OPOSTOS - O TAO DA FÍSICA - FRITJOF CAPRA


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11/18 - ALÉM DO MUNDO DOS OPOSTOS - O TAO DA FÍSICA - FRITJOF CAPRA

11. ALÉM DO MUNDO DOS OPOSTOS,

Quando os místicos orientais nos dizem que vivenciam todos os eventos e todas as coisas como manifestações de uma unidade básica, isso não significa que consideram iguais todas as coisas. Eles reconhecem a individualidade das coisas mas, ao mesmo tempo, estão conscientes de que todas as diferenças e contrastes são relativos dentro de uma unidade que tudo abrange. Uma vez que em nosso estado normal de consciência essa unidade de todos os contrastes — e, especialmente, a unidade dos opostos — é extremamente difícil de ser aceita, ela constitui uma das características mais enigmáticas da filosofia oriental. Trata-se, entretanto, de um insight que se situa na própria raiz da concepção oriental do mundo. Os opostos são conceitos abstratos que pertencem ao reino do pensamento; como tal, são relativos. No momento mesmo em que focalizamos nossa atenção num determinado conceito, criamos o seu oposto. Segundo Lao Tsé, “quando todos no mundo reconhecem a beleza como bela, então existe a feiura; quando todos reconhecem a bondade como boa, então existe o mal”. 1 O místico transcende esse reino dos conceitos intelectuais e, ao fazê-lo, toma-se consciente da relatividade e da relação polar de todos os opostos. Ele se apercebe de que bem e mal, prazer e dor, vida e morte não constituem experiências absolutas que pertencem a categorias diferentes mas, em vez disso, são simplesmente dois lados de uma mesma realidade, partes extremas de um único todo. A consciência de que todos os opostos são polares e, dessa forma, uma unidade é vista como um dos alvos mais elevados do homem nas tradições espirituais do Oriente. “Sejam em verdade eternos, além dos opostos do mundo!” é o conselho de Krishna no Bhagavad Gita, e o mesmo conselho é dado aos seguidores do Budismo. Assim, D. T. Suzuki escreve: A ideia fundamental do Budismo consiste em ultrapassar o mundo dos opostos, um mundo construído pelas distinções intelectuais e pelas corrupções emocionais, em compreender o mundo espiritual da nãodistinção, que implica a obtenção de um ponto de vista absoluto. 2 A totalidade dos ensinamentos budistas — e, de fato, todo o misticismo oriental — gira em torno desse ponto de vista absoluto que é alcançado no mundo de acintya, ou do “não pensamento”, onde a unidade de todos os opostos torna-se uma experiência vivida. Nas palavras de um poema Zen, Ao entardecer, o galo anuncia a madrugada; À meia-noite, o sol brilhante. 3 A noção de que todos os opostos são polares — qúe a luz e a escuridão, o vencer e o perder, o bem e o mal não passam de aspectos diferentes do mesmo fenômeno — constitui um dos princípios básicos do modo de vida oriental. Uma vez que todos os opostos são interdependentes, seu conflito jamais pode resultar na vitória integral de um dos lados; em vez disso, será sempre uma manifestação da interação entre os dois lados. No Oriente, uma pessoa virtuosa não é aquela que busca concretizar a tarefa impossível de lutar pelo bem e eliminar o mal mas, sim, aquela que se mostra capaz de manter um equilíbrio dinâmico entre o bem e o mal. Essa noção de equilíbrio dinâmico é essencial à forma pela qual a unidade dos opostos é vivenciada no misticismo oriental. Essa unidade nunca surge como uma identidade estática, mas é sempre uma interação dinâmica entre dois extremos. Esse ponto foi enfatizado mais extensamente pelos sábios chineses em seu...

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