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12/18 - ESPAÇO-TEMPO - O TAO DA FÍSICA - FRITJOF CAPRA


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12. ESPAÇO-TEMPO,

A Física moderna confirmou, de forma dramática, uma das ideias básicas do misticismo oriental: a de que todos os conceitos que utilizamos para descrever a natureza são limitados, e não são características da realidade, como tendemos a acreditar, mas criações da mente, partes do mapa e não do território. Sempre que expandimos o reino de nossa experiência, as limitações da nossa mente racional tornam-se evidentes, levando-nos a modificar, ou mesmo a abandonar, alguns de nossos conceitos. Nossas noções de espaço e tempo figuram, de forma destacada, em nosso mapa da realidade. Essas noções servem para ordenar coisas e eventos no ambiente que nos cerca, razão pela qual são de suprema importância em nossa vida cotidiana e em nossas tentativas de compreender a natureza através da ciência e da filosofia. Todas as leis da Física exigem os conceitos de espaço e tempo para sua formulação. As profundas modificações desses conceitos básicos, efetuadas pela teoria da relatividade, constituíram, sem sombra de dúvida, uma das maiores revoluções na história da ciência. A Física clássica baseava-se não apenas na noção de um espaço absoluto, tridimensional, independente dos objetos materiais que contém e obedecendo às leis da geometria euclidiana, mas também na noção do tempo como uma dimensão separada, que é igualmente absoluto e flui de maneira uniforme, independentemente do mundo material. No Ocidente, essas noções de espaço e tempo achavam-se tão profundamente enraizadas nas mentes do filósofos e cientistas que eram consideradas propriedades genuínas e inquestionáveis da natureza. A crença de que a geometria é inerente à natureza, e não apenas parte do arcabouço de que lançamos mão para descrever a natureza, tem sua origem no pensamento grego. A geometria demonstrativa foi a característica central da matemática grega, e exerceu profunda influência na filosofia da Grécia. Seu método, que partia de axiomas aceitos como verdadeiros sem demonstração, com os quais deduzia teoremas através do raciocínio dedutivo, tornou-se característico do pensamento filosófico grego. A geometria situava-se, assim, no centro mesmo de todas as atividades intelectuais e formava a base do treinamento filosófico. Afirma-se que a porta da Academia de Platão, em Atenas, trazia a inscrição “Só é permitida a entrada a quem conhece geometria”. Os gregos acreditavam que seus teoremas matemáticos eram expressões de verdades eternas e exatas acerca do mundo real e que as formas geométricas eram manifestações da beleza absoluta. A geometria era considerada uma combinação perfeita de lógica e beleza, creditando-se-lhe uma origem divina. Daí a máxima de Platão: “Deus é um geômetra.” Levando-se em conta que a geometria era vista como a revelação de Deus, era óbvio, para os gregos, que os céus deveriam exibir formas geométricas perfeitas, o que equivalia a afirmar que os corpos celestes deviam mover-se em círculos. Para apresentar essa representação de forma ainda mais geométrica, os gregos pensavam que esses corpos celestes estavam fixados a uma série de esferas cristalinas concêntricas que se moviam como um todo, com a Terra no centro. Nos séculos que se seguiram, a geometria grega continuou a exercer uma influência decisiva sobre a ciência e a filosofia ocidentais. O Elementos de Euclides tornou-se um texto padrão adotado nas escolas europeias até o início deste século, e a geometria euclidiana foi considerada como a natureza verdadeira do espaço...

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