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13/18 - O UNIVERSO DINÂMICO - O TAO DA FÍSICA - FRITJOF CAPRA


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13/18 - O UNIVERSO DINÂMICO - O TAO DA FÍSICA - FRITJOF CAPRA

13. O UNIVERSO DIN MICO,

O objetivo central do misticismo oriental consiste em vivenciar todos os fenômenos do mundo como manifestações da mesma realidade última. Essa realidade é vista como a essência do universo, sustentando e unificando todas as coisas e eventos que observamos. Os hindus chamam-na de Brahman, os budistas Dharmakaya (o Corpo do Ser) ou Tathata (Qüididade) e os taoístas, Tao. Cada um afirma que essa realidade transcende nossos conceitos intelectuais e desafia qualquer descrição. Essa essência última, contudo, não pode ser separada de suas múltiplas manifestações. A característica central de sua natureza reside no fato de que esta se manifesta em incontáveis formas que assumem sua existência e se desintegram, transformando-se em outras formas num processo sem fim. Em seu aspecto fenomenal a Unidade cósmica é, pois, intrinsecamente dinâmica e a apreensão dessa natureza dinâmica é básica para todas as escolas de misticismo oriental. D. T. Suzuki assim se refere à escola Kegon do Budismo Mahayana: A ideia central do Kegon reside na apreensão dinâmica do universo; a característica do universo consiste em mover-se sempre para a frente, em estar sempre disposto a se mover, e isso é a vida. 1 Essa ênfase no movimento, fluxo e mudança não é a única característica das tradições místicas orientais; mas sempre constitui um aspecto essencial da visão de mundo dos místicos, ao longo dos séculos. Na Grécia antiga, Heráclito ensinava que “tudo flui” e comparava o mundo a um fogo eternamente vivo. No México, o místico yaqui Dom Juan refere-se ao “mundo fugaz” e afirma que “para ser um homem de conhecimento, é necessário ser leve e fluido”. 2 Na filosofia indiana, os principais termos utilizados pelos hindus e pelos budistas têm conotações dinâmicas. A palavra Brahman deriva da raiz sânscrita brih — crescer —, sugerindo uma realidade sempre dinâmica e viva. Nas palavras de S. Radhakrishnan, “a palavra Brahman significa crescimento e sugere vida, movimento e progresso”. 3 Os Upanishads referem-se a Brahman como “aquilo que não possui forma, que é imortal, que se move”, 4 associando-o assim ao movimento, embora transcenda todas as formas. O Rig Veda utiliza outro termo para expressar a natureza dinâmica do universo: Rita. Essa palavra deriva da raiz rí (mover) e seu significado original no Rig Veda é “o curso de todas as coisas”, “a ordem da natureza”. Esse termo desempenha papel importante nas lendas do Veda e se acha em conexão com todos os deuses védicos. A ordem da natureza foi concebida pelos profetas védicos, não como lei divina estática, mas como um princípio dinâmico inerente ao universo. Essa ideia assemelha-se à concepção chinesa do Tao — “O Caminho” — como o caminho trilhado pelo universo, isto é, a ordem da natureza. À semelhança dos profetas védicos, os sábios chineses encaravam o mundo em termos de fluxo e mudança, e dando à ideia de uma ordem cósmica uma conotação essencialmente dinâmica. Ambos os conceitos, Rita e Tao, foram deslocados de seu nível cósmico original para o nível humano e aí interpretado em sentido moral :Rita como a lei universal à qual devem obedecer todos os deuses e seres humanos, e Tao como o caminho correto da vida. O conceito védico de Rita antecipa a ideia de karma, mais tarde desenvolvida para expressar a interação dinâmica de todas as coisas e eventos. A palavra karma significa “ação” e denota...

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