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14/18 - VAZIO E FORMA - O TAO DA FÍSICA - FRITJOF CAPRA


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14/18 - VAZIO E FORMA - O TAO DA FÍSICA - FRITJOF CAPRA

14. VAZIO E FORMA,

A visão clássica, mecanicista do mundo baseava-se no conceito de partículas sólidas e indestrutíveis deslocando-se no vazio. A Física moderna trouxe à tona uma revisão radical dessa representação, levando não apenas a uma noção inteiramente inédita do que sejam “partículas”, mas também transformando profundamente o conceito clássico de vazio. Essa transformação ocorreu nas chamadas teorias de campo. Teve início com a ideia de Einstein de associar o campo gravitacional à geometria do espaço e tomou-se ainda mais pronunciada quando a teoria quântica e a teoria da relatividade foram combinadas para descrever os campos de força das partículas subatômicas. Nessas “teorias quânticas do campo”, a distinção entre partículas e o espaço circunvizinho perde sua nitidez original e o vazio passa a ser reconhecido como uma quantidade dinâmica de exponencial importância. O conceito de campo foi introduzido no século XIX por Faraday e Maxwell, através de sua descrição das forças entre cargas e correntes elétricas. Um campo elétrico é uma condição no espaço em torno de um campo carregado e que produzirá uma força sobre qualquer outra carga nesse espaço. Os campos elétricos são, pois, criados por corpos carregados e seus efeitos só podem ser experimentados por corpos carregados. Campos magnéticos são produzidos por cargas em movimento, isto é, por correntes elétricas, e as forças magnéticas daí resultantes podem ser sentidas por outras cargas em movimento. Na Eletrodinâmica clássica, a teoria construída por Faraday e Maxwell, os campos são entidades físicas primárias que podem ser estudadas sem qualquer referência a corpos materiais. Campos elétricos e magnéticos em vibração podem deslocarse através do espaço sob a forma de ondas de rádio, de ondas de luz ou de outras modalidades de radiação eletromagnética. A teoria da relatividade tornou muito mais elegante a estrutura da Eletrodinâmica através da unificação dos conceitos de cargas e correntes e campos elétricos e magnéticos. Levando-se em conta que todo movimento é relativo, cada carga pode igualmente aparecer como uma corrente — num referencial onde se desloca em relação ao observador — e, consequentemente, seu campo elétrico também pode aparecer como um campo magnético. Na formulação relativística da Eletrodinâmica, os dois campos são dessa forma unificados num único campo eletromagnético. O conceito de campo tem sido associado não apenas à força eletromagnética mas, também, à força de maior expressão no mundo das grandes escalas, a força de gravidade. Os campos gravitacionais são criados e experimentados por todos os corpos sólidos e as forças daí resultantes são sempre forças de atração, ao contrário dos campos eletromagnéticos, que são experimentados apenas por corpos carregados e que originam as forças de atração e repulsão. A teoria do campo adequada ao campo gravitacional é a teoria geral da relatividade; nessa teoria, a influência de um corpo sólido sobre o espaço circunvizinho é mais ampla do que a influência correspondente de um corpo carregado na Eletrodinâmica. Uma vez mais, o espaço em torno do objeto é “condicionado” de tal modo que outro objeto experimentará uma força. Desta vez, contudo, o condicionamento afeta a Geometria e, através desta, a própria estrutura do espaço. Matéria e espaço vazio — o cheio e o vazio — foram os dois conceitos fundamentalmente distintos sobre...

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